sexta-feira, 29 de março de 2013

Party Of Fire-Episodio 04



Capítulo 04
Outra coisa que Juliana e Mauro observaram no cartão de memória foi um vídeo no qual Tiago gravara o pessoal festejando. Apareceu no vídeo Luciana saindo da sala atrás de Rodrigo, o que levou a novas suspeitas. Então, Juliana chama Lucas para depor.
Lucas é um rapaz de 23 anos, muito responsável até então, um cara sério, que só estava na festa para cuidar da irmã mais nova, Luciana.
Juliana – Lucas,você era o mais responsável dos seus amigos, pelo que soube. Então, me diga o que sabe.
Lucas – Doutora, não vou mentir, fui o único que quase nem bebi nesta festa. Pra falar a verdade, nem queria ir, mas minha irmã quase me obrigou.
Juliana – Entendo a sua dor. Você a amava?
Lucas – Muito, eu e ela éramos mais que irmãos, éramos amigos.
Juliana – Então me conta: o que a Luciana e Rodrigo tinham?
Lucas – Nada.
Juliana – Mas sua irmã procurou por ele. Veja este vídeo.
  Juliana mostra o vídeo para Lucas.
Lucas – Não, o vídeo foi interpretado errado.
Juliana – Como?
Lucas – Olhem bem:o Rodrigo está saindo à direita, a Luciana tá ao lado dele, então ela olha para a esquerda, percebe que o Fernando sai da sala edaí ela segue o Fernando. Ela vai na direção em que Rodrigo saiu porque tinha muita gente aglomerada à esquerda dela, tão vendo?Pela direita era mais fácil de alcançar o Fernando.
Juliana – Menino, você devia trabalhar na policia, que olho!
Lucas – Imagina, estou aqui só para ajudar.
Mauro – Mas porque sua irmã foi atrás de Fernando?
Lucas – Bom, os dois namoraram um tempo e Fernando devia algumas explicações à ela.
Juliana – E como acabou o namoro?
Lucas – Ela me disse que o Fernando terminou com ela, mas ele não disse o porquê.
Mauro – Obrigado, Lucas, você ajudou bastante.
Lucas – Espero ajudar ainda mais se for possível.Se vocês quiserem, estou à disposição, quero mais que todos colocar o assassino da minha irmã na cadeia – Lucas dizia isso com furor e seus olhos enchiam-se de lagrimas.
Juliana – Pode deixar, vamos precisar sim. Obrigada.
  Lucas sai. Mauro e Juliana se sentem confiantes em relação ao rapaz e percebem que a investigação os leva novamente a Fernando.
CONTINUA

quarta-feira, 27 de março de 2013

Graças a Chuva-Capitulo 06


A DESPEDIDA
Angel acordou com o cheiro de café, ela levantou com cara de caraca-dormi-aqui-mesmo.
Ela foi até a porta e antes de abrir pensou: Meu cabelo!Correu até o espelho e passou a mão, arrumou. Ela já estava caidinha por ele. Ela abre um sorriso e pensa alta.
- Que loucura.
Ela vai até a porta novamente não demorou em abrir. Théo estava de costas,sem camisa. Nem a percebeu. Estava lavando a louça da noite passada e conversava com algum amigo no telefone, que estava no alto-falante. Falavam dela
- Ela é boa - Disse Théo - Você precisa vê-la.
- Se deu bem em cara. Bom, se ela for tudo isso que você esta falando. E cadê ela
- Esta dormindo... Na minha cama
Angel voltou para o quinto. Naquele momento, Angel tinha a certeza de que ele só estava querendo tirar proveito, e resolveu voltar para a sala pegar suas coisas e ir embora. Até então, para ela, aquela seria sua maior burrada. Mas antes mesmo de falar alguma coisa para ele, ouviu:
- Não cara, não rolou nada.
- Mas tu és fraco em.
- Cara, quando eu a vi, tipo sei lá. Pode parecer meio gay, mas, eu senti algo diferente.
- Esta apaixonado Theodoro?
- Lógico que não... Mal a conheço. A primeira coisa que me passou pela cabeça quando ela estava aqui em casa foi transar com ela, mas eu não sei... Acho que é o destino. Por que não foi como qualquer outra que a primeira coisa é sexo, não sei explicar. Acho que foi, amor a primeira vista.
Ouvindo aquilo, Angel esqueceu tudo o que ia dizer a ele. Théo se vira e a vê para na porta de seu quarto.
- Ah, você esta ai - Disse ele todo envergonhado.
- Éh, estou.
- Depois de ligo. Esta a muito tempo? - Disse para ela - Ouviu alguma coisa do que eu disse?
- Não. Acabei de levantar. Por quê? Era para eu ouvir alguma coisa?
- Não! Quero dizer... Bom dia. O café esta na mesa - Disse ele todo atrapalhado. Ela sorriu.
- Não, eu já vou indo.
- Mas já?
- Sim - responde ela com uma cara de desconfiança - O ônibus passa daqui a uns minutos.
- Ah, eu chamo um taxi para você.
- N-não precisa. Você já fez muito me abrigando e...
- Faço questão. Vem - ele pega na mão dela - Vamos tomar café.
- E-euvou ao banheiro primeiro,- Ela abre um sorriso.
v   
Ela havia deixado suas roupas secando no banheiro. Ela tirou a camisa que Théo lhe deu. Ela a levou até o nariz. Quando saiu, percebeu que ele já havia vestido uma camisa. Tinha uma estampa, Sonserina. Ela ficou surpresa por ele ser potterhedtambém. Ela achava que era a única da cidade. Mas tinha um “problema”, ele ‘era’ da casa Grifinoria.
Eles estavam sentados a mesa. Eram 8:15. Théo disse, mas não chamou o taxi para ela. Estava esperando ela terminar de tomar o café, queria ficar com ela mais um pouco.
- Então, você é potterher? – Disse ela apontando para a camisa.
- Ah, é, sou. Você também é?
- Sempre.
- Legal... sonserina?
- Grifinorial.
- Ahh, sonseriana pô. A melhor casa.
- Não, não. Lá foi a casa da Bellatix, do Voldemort, super  vilões. Não que eu não goste deles, adoro. Mas prefiro a casa do Harry. Mas mudando de assunto... você não trabalha?
- De segunda a sexta apenas.
- Hmmquemorga.
- Nada, tem dia que eu tenho que ficar até altas horas lá na loja. Hora extra.
- Hm, a conversa esta boa mais eu tenho que ir.
- Ah, mas já?! – ela balança a cabeça – Eu chamo um taxi para você – Ela se levanta e vai até a porta. Théo a acompanha até a porta.
- Muito obrigada por tudo, tudo mesmo. Por ter me abrigado, ter confiado e... Tudo.
- Não foi nada.
- Então, tchau.
- Espere, vou chamar o taxi pra você – Théo pegou o telefone ligou, chagava em 15 minutos. Nesse meio termo eles ficaram conversando, até que foram interrompidos com o som da buzina do taxi. A conversa estava tão boa...Ele desceu as escadas a acompanhou até o portão.
- Agora é pra valer, tchau. – Ela sorri.
-Éh, tchau. – Théo pensou em se despedir com um beijo no rosto, e fez. Mas quando chegou perto de Angel seu coração começou a bater mais forte. O dela seguiu o ritmo do dele, até que nenhum dos dois conseguiu resistir. Théo passou um braço ao redor da cintura dela e o outro tocou seu rosto. Ele estava beijando-a.
Tudo que Angel queria era parar, mas não conseguia era mais forte do que ela.
- Me desculpe, eu não...
- Tudo bem, eu já vou. – Ela saiu correndo, entrou no taxi e foi embora.
Ele sentiu algo diferente, algo que nunca tinha sentido antes com outras garotas. Algo novo, diferente. Mas foi só um beijo.


terça-feira, 26 de março de 2013

Atriz da Semana é Katie McGrath

 

Katie McGrath nascida em 24 de outubro de 1983, foi mais reconhecida pelo seu papel na serie Merlin no ano de 2008 , interpretando Morgana, que era uma protegida do rei, mas acaba descobrindo que o real motivo dele a protege-la por que ela é sua filha, sua raiva e sede de vingança contra Hunter (Rei de Camelot) acaba trazendo sua ambição desejando o Trono de Camelot, e querendo matar seu irmão Arthur.
 Foi em 2007 na série “The Tudors” que tudo começou. Na época, apenas uma assistente de figurino sonhava em trabalhar na concepção do cenário em geral e por em prática seu conhecimento em História Antiga. O grande empecilho era que Katie não progredia no trabalho (de acordo com ela, até mesmo uma bainha de calça era um problema para ela e seu emprego só se manteve pela imensa boa vontade do pessoal do figurino). Ao passar por tanto trabalho e assistir o elenco atuar ela imaginou que poderia desempenhar algum papel na série e se dirigiu ao diretor para pedir uma oportunidade. Na segunda temporada Katie estréia na TV em uma cena de sexo bastante forte para uma iniciante (Quinto Episódio – Stills). Seu profissionalismo nato e sua beleza incomum chamam logo a atenção e então ela passa a ser chamada para papéis menores em outras séries.
Katie ficou nas cinco temporadas da série Merlin.
Veja abaixo no video algumas das cenas da Serie Merlin entre Morgana e o meio irmão Arthur.

segunda-feira, 25 de março de 2013

Encontros e Desencontros-Capitulo 02


CAP II – Oportunidade
            Passei pelo supermercado, fiz as compras da semana, fiz um trajeto mais longo que o normal para distrair um pouco minha cabeça. Porém, o pensamento ainda estava fixo nas características da Dra., passando as cenas várias vezes na minha mente e ao mesmo tempo tentando encontrar algum motivo para tal ação. Eu estava ali justamente para conseguir um futuro melhor para a minha família, para a minha mulher, o que essa pessoa que apareceu totalmente casual na minha frente está fazendo nos meus pensamentos? Com um peso na consciência pego o celular para ligar para Laura.
            - Alô?
            - Oi meu amor.
            - Oi Re, ainda não consegui gravar esse seu número novo no celular. – Sinto que ela está um pouco relapsa e tento puxá-la para perto de mim o máximo que posso.
            - Tudo bem. Como está sendo o seu dia? O João está bem?
            - Foi tudo certo, meio corrido. Posso ligar para você depois? Acabei de chegar do trabalho e preciso pegar o João na casa de Érica.
            - Quem é Érica? – Fico indignado de uma hora para outra em imaginar que ela tomou outra decisão sem me consultar.
            - É a babá, Re. Beijos. Assim que eu chegar em casa, ligo.
            Não tive tempo de discordar ou concordar, apenas o silêncioabsoluto do outro lado da linha me informava que alguma coisa estava errada.
            Procurei novamente ocupar a minha cabeça com outras coisas para não ficar esperando o retorno de sua ligação ou não ficar tentado a ligar novamente. Tento encaminhar meus pensamentos para outros acontecimentos, logo me vem à mente as entrevistas do dia e dos dias anteriores, não é uma coisa muito boa a se pensar enquanto não tenho nenhuma resposta, então surge uma nova tentativa de desviar esses pensamentos. Procuro pensar nos acontecimentos cotidianos, e logo vem a cena do almoço no shopping. Sinto-me culpado por perceber que decido não afastar essa lembrança, pelo contrário, até curvo os lábios automaticamente formando um sorriso.
            O telefone toca no meu bolso, volto à realidade ao imaginar a voz de Laura do outro lado da linha. Chacoalho a cabeça como se estivesse paralisado em outro planeta e retorno à Terra. Porém, ao ver no visor do celular, percebo que não é Laura.
            - Alô?
            - Olá, Renato?
            - Sim, quem fala? – Pergunto apenas para confirmar, pois a voz é muito “familiar”.
            - Quem fala é a Dra. Natty. Gostaria de saber se você estaria aberto para mais uma entrevista. Um pouco menos formal.
            - Outra? Claro. Podemos marcar. Quando? – Acho estranho, mas aceito. Preciso enfim encontrar algo para me estabilizar.
            - Daqui uma hora um drink no bar do Hotel Mondrian. Até logo.
            Como assim daqui à uma hora? Já está anoitecendo. Começo a ter receio desse encontro. E se Laura ligar na hora? O que será que ela está fazendo? Que demora em me ligar.
            Na verdade eu que estou demorando em me arrumar para a nova entrevista. Ela mencionou “menos formal”, decidi colocar uma camisa gola V para atender sua solicitação e encaminhei-me até o local “combinado”.
            Ela não apareceu tão cedo, pareceu não se importar com o horário marcado, e isso acabou desanimando um pouco minha ideia de enfim conseguir algo para sustentar-me. Pedi um drink, não me pareceu normal estar sentado em um bar de hotel pedindo drink na situação financeira em que eu me encontrava, porém, não me pareceu nada normal também uma entrevista de emprego naquele local. Só me restava esperar. E esperei. Muito!
            Depois de quarenta minutos de atraso, ela apareceu totalmente despreocupada na saída do elevador.
            - Boa noite Renato. Calor,não? – Ela falou como se estivesse totalmente dentro do horário marcado, e eu não tive coragem de lembra-la, pois, enfim, ela estava ali.
            - É mesmo!
            - Está nervoso? Não, né?  - Ela perguntou sorrindo e sentando-se na banqueta ao meu lado como se estivéssemos nos encontrando para conversarmos sobre o nosso dia.
            - Um pouco. Tudo bem? – Resolvi ser informal também.
            - Por que você está aqui? – Ela perguntou ignorando a minha pergunta, mas não me importei.
            - Porque eu preciso de uma oportunidade. – Fui direto.
            - Oportunidade? Interessante! Quer um drink? – Só então ela realmente me olhou e viu um drink na minha mão. – Ah você já está servido. – Virando-se para o barman: - Um para mim, por favor.
            Com o passar dos minutos fui ficando ainda mais à vontade, e acredito que ela tenha percebido isso.
            - Mas, na verdade, pergunto o que você está fazendo nessa cidade.
            - Em busca de alguma chance profissionalmente. – Não pensei muito para responder e me arrependi logo em seguida.
            Com o olhar indignado ela me perguntou:
            - Você só sabe responder isso? Ninguém muda de cidade só para procurar emprego. O que mais você veio procurar?
            Não entendi onde ela estava querendo chegar, mas dessa vez pensei antes de responder. Primeiramente pensei no João em casa, logo pensei em Laura, pensei no nosso lar, daquele nosso jeito batalhado de erguer todas as paredes e de como conseguimos deixar tudo do jeito que ela sonhou, exceto essa fase que estamos passando e não esperávamos. Pensei em responder tudo isso, ou somente citar seus nomes, mas me senti inseguro. Será que eu vim até aqui somente para isso?
            - Não. Você não está aqui só pela sua família. Eu sei. – Ela interrompeu meus pensamentos como se estivesse lendo-os.
            Eu já estava ficando incomodado com o rumo que a conversa estava levando, mas deixei que ela dissesse o que quisesse, eu só precisaria de uma chance.
            - Eu não sei, estou aqui para descobrir. – Resolvi entrar no seu jogo, e percebi que ela gostou, pois logo tirou os olhos do gelo no drink e resolveu me olhar nos olhos.
            - Acho que eu posso ajudar então. O que você espera que eu faça para você?  - Essa pergunta me fez pensar, não queria responder mais uma vez um “não sei”, porém, eu realmente não sabia o que esperar dela.
            - Eu espero que você confie no meu potencial. – Pela primeira vez eu sorri, sorri para ela, não para parecer agradável, mas sorri ao me ver naquela situação, tão seguro e tão agarrado a um fio de esperança ao mesmo tempo.
            - Eu confio. Por que você não leva seus documentos amanhã para iniciarmos a rotina de admissão? – Ela perguntou e logo foi levantando-se para ir embora, acredito.
            - Mas espera aí, você não vai me falar sobre o  cargo?

sexta-feira, 22 de março de 2013

Party Of Fire-Episodio 03



Capítulo 03
Juliana na delegacia quando Mauro entra.
Mauro – Doutora, a perícia mandou esta prova, deve ajudar.
Juliana – Opa!Deixa-me ver isto agora!
Abrindo o envelope, Juliana pega o cartão de memória de uma câmera encontrada na casa. Tiago era o dono da câmera. Ele era um fotógrafo e, apesar de ser um rapaz meio excluído da sociedade, tinha uma grande amizade por Rodrigo.
Mauro – Parece que o cartão se salvou do incêndio.
Juliana – Mas isto é impossível, a câmera não tinha queimado também?
Mauro – Sim, mas abrindo ela, derretida, encontramos o cartão inteirinho.
Juliana – Você tem um leitor aí?
Mauro – Sim, senhora, aqui está.
  Ele entrega o leitor à Juliana, que vê as fotos da festa, fotos e vídeos, Tiago registrou tudo.Percebia-se que os jovens, em sua maioria, estavam muito bêbados. Quando veem uma foto de Flávia beijando Otávio, Juliana e Mauro ficam intrigados com a imagem e chamam Otávio para depor.
 Se Flávia era ex de Rodrigo e vivia correndo atrás dele, como dizia Fernando, por que ela estaria beijando Otávio? Logo mais, Otávio aparece na delegacia.
  Otávio era amigo de Fernando. Tinha o garoto muito medo, seu sistema nervoso era frágil. Em situações difíceis, seu coração acelerava e ele ficava muito apavorado.
Ao entrar, Juliana se surpreende com a expressão do rapaz, mas mantém as aparências e começa a interroga-lo.
Juliana – Bom dia, Otávio!
Otávio – Bom dia!
  Otávio está bastante espantado, mas tenta fingir.
Juliana – Então, o que você me diz sobre a noite da festa?
Otávio – Bom, me lembro pouco do que aconteceu, eu estava muito bêbado. Na verdade, eu sempre sou o mais bêbado da galera.
Juliana – Vamos ao ponto em que você fica com a garota Flávia.
Otávio – Eu fiquei com a Flávia? Não! Ela e eu éramos apenas amigos, e ela gostava do Rodrigo.
Juliana – Não parece o que esta foto diz.
  Juliana mostra a foto pra Otávio e ele expressa muito medo.
Otávio – Não fiz nada, eu sou inocente, eu sou inocente.
Otávio se apavora demais e tenta fugir da sala. Ninguém entende o que está acontecendo, a reação do rapaz parece denunciadora. Então, Mauro se vê obrigado a algemá-lo e o prende na cela.
Mauro – O que aconteceu aqui?
Juliana– Mauro, ainda não fechamos esse caso, tem muita coisa a ser esclarecida.
Mauro – Eu acho que a única que pode esclarecer o caso é a garota em coma.
Juliana – Pois é, algo me diz que Flávia é a chave pra abrir este cadeado.
CONTINUA



quinta-feira, 21 de março de 2013

Party Of Fire-Conheça Otavio


Amanhã tem Party,
Como sempre nas quintas-feiras, falamos sobre o personagem que vai depor no proximo episodio, e hoje falo sobre Otavio.

Otavio, é aquele cara que bebe todas com os amigos, aquele cara que aceita ser usado, para fazer parte do grupinho, para nao ser zuado, e ser chamado "de Brother", Otavio é um cara problematico, irmão da Delegada Juliana, mas fingem não se conhecer devido as brigas e problemas na familia, Otavio é um rapaz frustado por dentro.


quarta-feira, 20 de março de 2013

Graças a Chuva-Capitulo 05

 

JANTAR A LUZ DE VELAS             
Eles estavam à mesa, que por sua vez estava cheia de velas. Eles pareciam de rir de uma coisa que ele disse.
- Você é louco.
- Louco? Eu? Por quê?
- “Abrigar” uma pessoa que você nem conhece em sua casa. Tipo, eu não faria isso.
- Você não me parece perigosa. Mas eu posso estar enganado, você pode ser uma assassina de aluguel, quem sabe - Angel sorriu.
- Não, não. Eu não sou uma assassina. Quem sabe lá no futuro – Eles se olharam fixamente por um tempo. Não era a primeira vez.
- Você tem namorado? - Perguntou Théo.
- Não. Estou solteira.
- Sério? Você é tão linda e, solteira.
- Pois é... Mas e você? Solteiro, namorando?
- No momento, solteiro. Terminei com minha namorada tem umas duas semanas.
- Nossa. Então, o que faz da vida?
- Trabalho, trabalho e trabalho.
- Uhuu, que vida agitada a sua. - Ele sorri. - Mas você trabalha no que?
- Minha mãe é dona de umas três lojas no centro e eu sou gerente de uma. E você?
- Eu? Sabe a VASP, é lá. Vagabundos Anônimos Sustentados pelos Pais. - Eles riram, simplesmente - Não sério, eu trabalhava como recepcionista no consultório odontológico do antigo patrão da minha mãe.
Eles ficaram horas conversando. Já passava da meia-noite, parecia que eles eram amigos de infância que não se via há anos. Angel, ainda ficava meio desconfortada, pois ele não tinha vestido a camisa. Ta tudo bem, ele esta na casa dele, mas pô, ele esta com visita. Uma mulher que ele mal conhece.
Théo estava encantado com Angel. Quando ela entrou em sua casa e pensou, deve ser o destino que mandou ela para mim. Com ela, vendo ela, ele sentiu algo que nunca havia sentido antes. Algo novo, algo bom.
- Acho melhor irmos dormir - Disse Théo se levantado - Você pode ficar com cama.
- Não de maneira alguma. Eu fico no sofá.
- Não, que isso. Não vou deixar você dormir nesse sofá duro. Vai ficar com a cama sim.
-Já disse. Fico muito bem nesse sofá.
- Tudo bem então.
- Eu vou ao banheiro.
- Ok. E eu vou arrumando aqui para você dormir - Ela sorri e vai ao banheiro.
Quando ela saiu do banheiro, se deparou com Théo deitado no sofá assistindo TV. Cara, por que ele fez isso com ela?
- E agora? Vai dormir na cama?
- Cara...
- Eu sei. Você acha mesmo que eu ia deixar você dormir aqui? No sofá. Jamais faria isso com uma dama.O quarto é nessa porta ai - Ele aponta para uma porta do lado da estante - Boa noite.
- Boa noite - Angel entra no quarto e fecha a porta devagar.
Angel fica maravilhada com o quarto dele. Era pintado na cor vinho para o preto. Tinha cortinhas pretas. A cama era grande, cabiam umas cinco dela. O edredom que forrava a cama era um dourado meio apagado, não aquelas coisas extravagante. Tinha um guarda-roupa de portas de correr com um espelho imenso na do meio. Ela parou em frente e olhou seu reflexo. Viu-se com a camisa dele. Achou-se linda, mas ela estava linda. De repente ela lembrou: Ele pode ser um assassino. Ela correu e trancou a porta e foi em direção à cama, levantou o edredom e deitou-se. Olhou para porta e pensou: Mas ele pode ter a cópia da chave. Levantou e colocou o criado mudo escorado na porta e voltou para cama, deitou-se e apagou a luz.


terça-feira, 19 de março de 2013

Atriz da Semana Kaya Scodelario

                                                     

Hoje a dica é Kaya Scodelario, Quase sem experiência em atuação, com 15 anos, Scodelario foi escalada em 2007 para a primeira temporada de Skins,Scodelario fez sua estreia no cinema no filme de ficção científica e terror Moon,Em seu segundo filme, intitulado Shank, interpreta uma adolescente chamada Tasha. 
Ela também apereceu em 2010 no remake de Fúria de Titãs como Peshet.E em 2011 interpretou Cathy, em Morro dos Ventos Uivantes, E promete estar na saga de Fallen em 2014.

     ABAIXO VIDEO DE KAYA NO FILME TRUE LOVE LANÇADO EM 2012

segunda-feira, 18 de março de 2013

Encontros e Desencontros-Capitulo 01

 

CAP I – Distância
            Naquela tarde de final de outono o termômetro marcava 5ºC. Segundo os especialistas, um recorde em relação aos registros que datam um século. Deixei Laura e o pequeno João com somente um objetivo em mente, um futuro digno para todos nós. Não os vejo por duas semanas que parecem meses, evitamos muitos telefonemas para economizarmos no caso de uma emergência eventual. A saudade aperta, porém o desespero aumenta mais ainda na medida em que o dinheiro diminui e o limite para encontrar o emprego praticamente se esgota. Evito pensar na possibilidade de retornar agora e assumir mais um fracasso perante eles.  Minha rescisão dos dez anos dedicados ao departamento financeiro da única empresa com departamentos em Porto Seco ainda suprirão dois meses deles e, no máximo, uma semana minha. Preciso encontrar a minha tão sonhada oportunidade na capital, porém as míseras opções que surgem não me inspiram a uma possibilidade sequer comparável a que eu possuía com total estabilidade em minha cidade natal. O Sr. Percy, como gosta de ser chamado, foi muito legal ao concordar em me demitir como eu pedi. No fundo ele não é a pessoa insensível como quase todos os funcionários o descrevem, apenas como dono da empresa, precisa dirigi-la com a austeridade de um gestor moderno. Se é que se pode chamar algo de moderno naquele fim de mundo.
            - Oi meu amor, cheguei ao albergue e me deram o recado. Algum problema? Tudo bem com o João?
            - Boa noite Re! Liguei porque o João estava febril desde ontem e queria levá-lo ao médico, mas parece que já está melhor.
            - Ainda bem Laura, a coisa por aqui está bem difícil, parece que minha experiência não significa muita coisa. Estou com muito medo.
            - Eu tenho mais uma notícia Re. Comecei a trabalhar hoje na Confeitaria Imperial.
            Acho que não senti uma dor igual em momento algum de minha vida.
            - E o João?
            - Minha mãe está ficando aqui em casa até eu arrumar alguém de confiança.
            - E o salário compensa pagar alguém para ficar com o João?
            - Renato, nosso dinheiro está acabando. Não é muito, mas eu posso ajudar. Eu preciso ajudar.
            - Mas precisava ser lá?
            - Renato, por favor, não vamos discutir isso. Está tudo bem, vamos superar mais essa.
            - Fique bem Laura, dê um beijo no João por mim.
            - Darei sim. Nós te amamos.
            - Amo vocês.
            - Beijo.
            - Tchau.
            Não gostei do tom dela ao telefone, parece magoada, ela não compartilha minha ambição por um futuro melhor para nós, apenas aspira por uma vida tranquila, sem riscos ou desatinos, completamente diferente de mim, mas nosso amor equilibra nossas diferenças. O que será que está realmente acontecendo? Por que aceitou trabalhar na loja daquele ex-namorado dela?
            Acordei muito cedo, aliás, nem sei se dormi realmente. Mais um dia duro pela frente, tenho três entrevistas agendadas. Vou tomar apenas um café com leite no bar Estação 10 no final da rua, e partir para a maratona de ônibus com várias escalas nesse frio seco da capital. Minha pele parece que vai rachar a qualquer momento.
            Cheguei trinta minutos antes a minha primeira entrevista. Antes de subir, liguei para casa.
            - Alô?
            - Quem fala?
            - Regina.
            - Bom dia D. Regina. É o Renato. Laura está?
            - Ela já saiu para o trabalho Renato.
            - Ah, ok então, obrigado. Bom dia para a senhora.
            - Tchau Renato.
            A entrevista transcorreu normalmente, mas resultou somente em mais uma promessa de me ligarem no caso de me escolherem para a vaga.
            Ainda faltam duas horas para a próxima, então decidi me abrigar no Shopping que fica ao lado da empresa, pois o frio está insuportável na rua. Depois de muito avaliar o custo benefício de uma rápida refeição, porém energética o suficiente para me segurar até o dia seguinte. Decidi por um Buffet de comida mineira. Com certeza teria sido a decisão correta, exceto pelo fato de ao me virar após deixar o caixa, ter dado de encontro com uma moça que passava distraída e, sem exagero algum, ter conseguido deixar limpo o prato, logo após o virá-lo em seu peito. Acho que ela entrou em choque, ou sentiu pena pela expressão que devo ter transparecido de total desespero, nem tanto pelo desastre em sua roupa, mas pela perda da comida, porém ela nunca saberia disso. Apenas ouviu meus quinze pedidos de perdão enquanto tentava inutilmente com alguns guardanapos se recompor apresentável, não respondeu, e deixou rapidamente o local.
            Cheguei ao escritório da empresa de recrutamento, cerca de vinte minutos de antecedência e aguardei até ser chamado pela recepcionista atenciosa.
            - Sr. Renato, o Sr. será atendido pela Dra. Natty, pode me acompanhar, por favor?
            - Claro, com certeza. – Apenas a segui até uma porta com os dizeres: Dra. NattyCentiny, psicóloga e psicoterapeuta.
            - Por favor, sente-se e aguarde um minuto, que a Dra. estará aqui para lhe atender. Aceita um café, uma água?
            - Muito obrigado, estou bem assim.
            Estou bem, muito nervoso eu quis dizer, então ouvi nas minhas costas a voz dela, foram apenas poucas palavras, mas um som que não sairá jamais de dentro de mim. Que incrível. Suave, numa tonalidade que seduz, de forma musical até, indescritível.
            - Boa tarde, Sr. Renato. O Sr. deseja uma água, um café? – Repetindo o que a recepcionista me oferecera. Sentou-se e ficou frente a frente comigo. Eu não havia reparado nem parte de sua beleza enquanto tentava, sem sucesso, limpar toda a comida que escorria por suas vestes de uma hora atrás.
            Ela ficou me observando por quase dois minutos, antes de falar novamente, imagino que se concentrando para não me expulsar imediatamente da sala. Mantive-me igualmente em silêncio, observando boquiaberto sua beleza. Então, subitamente, deixou escapar uma gargalhada contagiante. Gargalhamos juntos, quem assistisse diria que nos conhecíamos há anos.
            - Perdão Dra., não sei como fui deixar aquilo acontecer.
            - Esqueça Seu Renato, já passou, agora só restou a lembrança de uma cena trágica, porém cômica, não se preocupe. O Sr. prefere que a entrevista seja realizada por outro profissional?
            - Não, claro que não Dra., a Sra. pode prosseguir, é claro. – Já não sabia se estava raciocinando em relação ao emprego ou ansiando platonicamente, permanecer o maior tempo possível perante ela.
            A entrevista foi tranquila realmente. Apenas, além da famosa promessa de uma ligação posterior, no caso de ser selecionado, ela me informou também que a vaga disponível era para a sua própria empresa, que não era propriamente uma empresa de recrutamento e seleção, mas uma clínica psicoterapêutica e de coaching pessoal e profissional.


sexta-feira, 15 de março de 2013

Party Of Fire-Episodio 02




Capítulo 02
 Manhã de segunda-feira.Juliana está na delegacia esperando vitimas do incêndio. É o primeiro dia em que serão prestados depoimentos.
Juliana – Então,quem é primeiro?
Mauro – Fernando, o dono da casa. Ele já chegou. Parece que ele é o tal festeiro da turma.
Juliana – Manda entrar.
Fernando é um cara frio e despojado. Ele gosta de fazer joguinhos com seus amigos. É o tipo de pessoa que você sabe quem é, mas nunca sabe ao certo o que faz.
Fernando entra.
Juliana – Olá, Fernando! E então, o que tem pra me dizer?
Fernando – Na verdade,doutora, não sei por que estou aqui. O incêndio foi um acidente,não foi?
Juliana – Por que você tem tanta certeza de que foi um acidente?
Fernando – É o que todos dizem, não?
Juliana – Não! Na verdade, se trata de um homicídio.
Fernando – Homicídio?Na minha casa? Por quê?
Juliana – A pergunta correta seria“por quem?”!
  Fernando mostra-se apavorado,como se não conseguisse acreditar nessa hipótese. Mas Juliana não acredita na atuação do jovem. Para ela, alguma coisa o garoto esconde.
Juliana – Fernando, onde estava na hora que começou o incêndio?
Fernando – Bom,  primeiro fui ao banheiro principal, pois o Rodrigo estava usando o do quarto...
Juliana – Qual foi a última vez que você viu ele?
Fernando – Na cozinha, foi lá pela meia-noite, antes dele subir pra ficar no quarto.Pediu que ninguém subisse, pois ele queria estar sozinho.
Juliana – Estranho isso, a casa não era sua?
Fernando – Era, mas isso na hora não importou.
Juliana – Pra você não, mas pra mim sim! Você viu ou sabe se alguém subiu no quarto depois do Rodrigo, ou até mesmo com ele?
Fernando – Não, não sei, não lembro nada...
Juliana – Assim fica difícil!
Fernando–Bom, mas se é pra ajudar, Flávia era ex-namorada do Rodrigo e não largava do pé dele. Se você quer descobrir algo, investigue a Bela Adormecida.
  Flávia era uma patricinha que namorou Rodrigo por bastante tempo, e quando ele terminou com ela, a garota vivia a persegui-lo.Era ela quem estava em coma depois do trágico acidente.
Fernando foi tão firme, contudo,tão frio em suas palavras, que Juliana ficou intrigada. Mauro, vendo que a detetive não se conteria, liberou o rapaz. O fato é que Juliana não gostou nada do depoimento de Fernando.
CONTINUA


quinta-feira, 14 de março de 2013

Party Of Fire-Conheça Fernando


Amanha tem Party, 
Como na semana passada,  falamos um pouco da delegada Juliana, hoje vamos falar sobre Fernando o personagem  de amanha.

Fernando é um cara manipulador, ele é o lider da galera, emprestou sua casa para a festa de aniversario de Andressa,onde acabou acontecendo o incendio, ele gosta de jogos, e é dissimulado.Veja a web de amanha e descubram, o jogo dele.


quarta-feira, 13 de março de 2013

Sinopse Encontros e Desencontros


Uma vida tranquila, uma cidade pequena, acolhedora, alguns sacrifícios, mas uma vida digna. É o bastante? Quais as perspectivas? Trinta e cinco anos no mesmo emprego, uma aposentadoria com mais sacrifícios e uma velhice não tão digna? Não, ele queria mais, muito mais. Graduado em economia numa conceituada universidade federal, nunca aceitou a ideia de terminar sua vida profissional no mesmo departamento financeiro de uma pequena loja do interior, como seu pai. Ilusão? Esperança? Ambição? Visão? Partiu em busca de sua realização, sem imaginar nada do que viria acontecer e da transformação que passaria sua vida. Medo, angústia, esperança, dor, aventura, ódio, amor, como lidar com um turbilhão de sentimentos experimentados longe de tudo e de todos? Uma grande aventura, um intenso romance, um futuro incerto, uma grande experiência.



Graças a Chuva- Capitulo 04


O APAGÃO

Eram 23h10min. Angel estava agoniadapara ir embora, mas sabia que não podia. Estava presa naquele apartamento com um cara que ela nem ao menos conhecia. Ela estava na janela, olhando os policiais conversando com os vizinhos do edifício àfrente e o pessoal do IML levando o corpo.
- O corpo já esta sendo levado - Disse Angel – Será que já vão liberar a rua?
- Acho que não vai demorar muito - Theo responde
Angel olha fixamente para um porta-retratos na estante. Uma foto antiga. Havia um garoto sem o dente da frete, usava uma camisa branca, calças listrada e um cabelo  loiro e liso como o do Justin Bieber. Era Théo.
- É você aqui nessa foto?
- Ãh?! Ah é, sou eu. Tinha uns três ou quatro anos.
- Você era lindo.
- Valeu.
- E continua sendo - Diz Angel em voz baixa.
- Como disse?
- Nada! É que tenho que ligar para casa, dizer que vou chegar tarde hoje.
- Ahh, você pode, sei lá, passar a noite aqui? Afinal, não á mais ônibus e meu carro esta na revisão, se não eu te levava em casa.
Angel, com o celular na mão, pensou: Acho que não mal algum em dormir aqui. Mas ele pode abusar de mim enquanto durmo. Não, ele não tem cara de um bandido ou de um aproveitador ou de coisa parecida. Ela tinha a certeza de que quando contasse para sua amiga - melhor amiga - ela iria achar uma loucura.
- Ok! Eu fico. Afinal, não á mais ônibus mesmo.
- Então, eu vou trocar de roupa - de novo - por que essa ta molhada e eu não quero pegar um resfriando. Acho que você deve fazer o mesmo- Ele caminha em direção ao banheiro.
- Mas acontece que eu não tenho roupa.
- Ah é verdade. Se você não se incomodar eu posso te emprestar uma camisa minha. O que acha?
Angel achou a proposta meio estranha.
- Tudo bem então. Melhor do que ficar molhada.
- Vou pegar uma toalha limpa e uma camisa para você - ele vai em direção ao quarto. Pouco tempo depois ele voltou com uma toalha branca e uma camisa branca de manga comprida, com uma estampa de um leão. - Aqui esta. Eu vou ao banheiro, depois você pode ir.
- Tudo bem. - Ela abre um sorriso.
v   
Angel estava parada ao lado da porta do banheiro esperando Théo sair. Ela não queria admitir para si mesma, mas, ela se encantou com ele. Théo saiu do banheiro, com a camisa no ombro direito e bermuda jeans. Eles ficaram se olhando fixamente.
- Quer usar o banheiro?
- Sim.
- Ah, pode ir. Eu espero aqui - Théo saiu de sua frente e ela agradeceu.
Ao sair do banheiro, viu Theo, de costas e sem camisa e pensou:Ele é lindo.Ele parecia estar preparando algo para comer. O tão quanto era que Angel ficou caidinha por Théo, que por ela, ficaria horas ali, observando-o.
- Esta com fome? - Ele ficou de boca aberta quando a viucom sua camisa.Ela ficou linda - Fiz lasanha. Na verdade, comprei. Mas não conta pra ninguém - Angel sorriu.
- Obrigada.
- Sente-se. Vou servi-la.
Ela ficou meio constrangida por ele estar sem camisa, puxou uma cadeira e sentou-se. Ainda chovia. Ele se virou e foi em direção à mesa, colocou um pedaço no prato de Angel e depois se sentou. No momento em que foi se servir, as luzes se apagaram. Ouve um apagão. Eles riram